top of page
05.PNG
FundoSite.png

Trajetória simbólica

 Minha trajetória simbólica está centrada no reencontro com as minhas inspirações, transformações, sabedoria e o amor para guiar minha própria vida. E essa trajetória segue, continua, como uma viagem e leituras sobre psicologia, espiritualidade, mandala, sempre como o movimento da flor da vida.

Prabhã Mandala - Índia

 Índia foi meu primeiro contato com o oriente, um lugar encantador, exótico e tão diferente do mundo que vivia, principalmente na maneira de entender a espiritualidade. 

Queria aprender mais o que era mandala, como eram feitas e para que serviam. Os símbolos e as cores me encantavam, muitas perguntas, questionamentos surgiram sobre este tema e, assim que entrava em cada templo, rua, hotel, loja mais iluminada e curiosa eu ficava.

 Diz Jung: [...] as mandalas não provêm dos sonhos, mas da imaginação ativa [...] As mandalas melhores e mais significativas são encontradas no âmbito do budismo tibetano [...] Uma mandala deste tipo é assim chamado “yantra”, de uso ritual, instrumento de contemplação. Ela ajuda a concentração, diminuindo o campo psíquico circular da visão, restringindo-o até o centro.

 Neste vídeo tento mostrar o quanto a Índia é rica em símbolos, cores, cheiros e espiritualidade e o quanto esta viagem foi importante para eu escrever sobre este tema.

Video da viagem

Link: https://youtu.be/Z1W8WKALxmc

India Nepal Bola.png
Tailandia Bola.png

Templos da Tailândia

 Nesta época de meu aprendizado estava lendo o livro “A psicologia de Jung e o budismo tibetano”. Visitar e vivenciar os templos da Tailândia foi de extrema importância para a compreensão de conteúdos descritos por Jung que se referem à “grande experiência de torna-se consciente”; também à tentativa de transpor o abismo que existe entre anseios mais profundos pela plenitude espiritual e a existência da vida cotidiana.

 No budismo o ritual de oferecer mandalas é um processo extremamente complexo, repleto de ritos e significados que traduz um ato de abnegação, gratidão e reconhecimento. Oferecer uma mandala é um genuíno voto de bem querer. Trata-se de um gesto de generosidade espiritual e sentimentos nobres, é efetivamente desejar o mesmo que desejamos para nós próprios, uma vez que a mandala é uma exteriorização da nossa consciência.

Video da viagem

Link: https://youtu.be/Z1TGx8sNA6M

Egito bola.png

Egito Mágico

 

 Sonho desde criança em conhecer o Egito. Os símbolos sempre estiveram presentes em minha vida e em especial imagens geométricas como a da flor da vida, que significa uma figura com várias circunferências sobrepostas que lembram uma flor. Cada circunferência é colocada em distribuição uniforme, representando a geometria sagrada. Apesar da utilização em várias religiões e mitologias, entretanto, supõe-se que o símbolo tenha aparecido no antigo Egito. Nesse sentido, é um símbolo visual das possíveis conexões que a vida oferece, além de ilustrar a vida como um processo dentro do tempo.

 Queria muito ver este símbolo e vivenciar a energia que estaria no local de sua imagem. A Flor da Vida como símbolo sagrado aparece em obras egípcias, assim como o templo de Osiris. No local, existem desenhos que podem ter sido feitos entre 10.500 e 6.000 a.C. Na época, a figura era ligada à consciência humana perante a existência.

Foi uma experiência sem palavras visitar as pirâmides, os monumentos. Navegar no Nilo foi vivenciar uma época que em meu imaginário já tinha vivido.

 Toda religião que se enraíza na história de um povo é uma manifestação de sua psicologia. Toda religião constitui a manifestação de um certo estado psíquico, tais estados são capazes de expressão religiosa. Não se trata de uma questão de fé, mas de experiência: experiência religiosa é algo de absoluto. (JUNG: 1999 Psicologia e Religião, p. 85-107)

Video da viagem

Link: https://youtu.be/oTelGiUqWd8

Tunisia Bola.png

Silêncio da Tunísia

 Queria entender por quê Jung foi tocado tão profundamente pelo deserto. Sua experiência foi documentada no Livro Vermelho. Diz Jung que tudo que experienciou nesse tempo com sua alma no deserto serviu de base de toda a sua teoria.

 Desertos são lugares impactantes e singulares. O deserto pode, como toda expressão da natureza, ser tomado como um representante do drama interno e inconsciente da alma, que a consciência humana consegue apreender através da projeção espelhada nos fenômenos da natureza (Jung 2013) (A natureza da psique 8/2).

Video da viagem

Link: https://youtu.be/ZEyjQfHd6fM

FaixaEscuraRodape.png

© Monalisa Dibo 2022

IconeYT.png
IconeInsta.png
LogoZap.png
bottom of page